A gravidez após uma gravidez ectópica é possível e oferece uma boa chance de dar à luz uma criança saudável. Claro, depende muito de qual foi o motivo da implantação incorreta do embrião e como foi feito o tratamento. Quais são os riscos da gravidez após uma gravidez ectópica?
A gravidez após a gravidez ectópica acarreta um risco aumentado de gravidez ectópica novamente, aumentando de 1 a 10 por cento. Portanto, se a causa da gravidez ectópica foram anormalidades relacionadas à estrutura do órgão reprodutor, é tão importante curá-las. Os médicos recomendam tentar engravidar novamente, não antes de três meses após a gravidez ectópica, mas sempre após o final do tratamento. O melhor sinal de que você pode começar a tentar ter outra gravidez é que seu ciclo menstrual está indo bem.
Gravidez após uma gravidez ectópica quando a trompa de Falópio foi removida
A remoção da trompa de Falópio reduz a chance de gravidez para 50-80 por cento, mas não a elimina. Normalmente, a ovulação ocorre alternadamente no ovário esquerdo e depois no ovário direito. Quando um deles é removido, a ovulação ocorre a cada dois meses. Portanto, você deve monitorar seu ciclo e ovulação com eletrodomésticos ou pedir ajuda ao seu ginecologista.
Gravidez após gravidez ectópica: teste de permeabilidade tubária
Em alguns casos, após uma gravidez ectópica, os médicos recomendam testar a patência das trompas de falópio - sonohisterografia ou histerossalpingografia (HSG). O primeiro teste agora é usado com mais frequência porque é menos prejudicial à saúde do paciente. Esses testes permitem verificar a patência das trompas de falópio e excluir a presença de aderências que possam impedir mecanicamente o processo de fertilização e implantação. Eles também permitem que o médico determine com precisão a localização de quaisquer alterações, o que influencia outras decisões de tratamento.
Gravidez após gravidez ectópica: o papel da psique
Uma gravidez ectópica é uma experiência muito traumática para a mulher. E o estresse e a preocupação, muitas vezes até mesmo culpando-se por uma gravidez ectópica, não servem nem para a recuperação nem para futuras tentativas de engravidar. É por isso que os médicos enfatizam tanto a necessidade de apoiar os pacientes pelos familiares.
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