Os especialistas solicitaram a cessação do uso e venda de cabines de bronzeamento artificial.
- A Agência Nacional de Segurança Sanitária (Anses), da França, solicitou (em francês) que as autoridades públicas francesas "tomassem todas as medidas possíveis para impedir que a população fosse exposta aos raios UV artificiais" devido com alto risco de tumores de pele que podem se desenvolver como resultado dessa prática, como demonstrado em várias investigações.
"Recomendamos a interrupção da atividade de bronzeamento artificial e também o fim da comercialização dos dispositivos que emitem raios UV para fins estéticos", explica Olivier Merckel, chefe da unidade de avaliação de riscos da Anses. O Centro Internacional de Pesquisa do Câncer já declarou em 2009 que os raios UV artificiais podem ser cancerígenos. Dematologistas, médicos e até senadores pedem a proibição desses solários desde 2015. As únicas respostas até agora foram o aperto da legislação de uso.
Na França, a Anses afirma que "não há valor mínimo de radiação que possa ser estipulado para proteger os usuários", uma vez que qualquer exposição mínima é prejudicial. O alerta acrescenta que a exposição, mesmo uma vez, ao bronzeamento dos solários antes dos 35 anos de idade, aumenta as chances de desenvolver um melanoma cutâneo em 59%. Já em 2016, um grupo de cientistas americanos mostrou que o uso de solários entre a adolescência e os vinte anos multiplica as chances de sofrer de câncer de pele, principalmente entre as mulheres.
Dmytro Dudchenko - 123RF.com
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- A Agência Nacional de Segurança Sanitária (Anses), da França, solicitou (em francês) que as autoridades públicas francesas "tomassem todas as medidas possíveis para impedir que a população fosse exposta aos raios UV artificiais" devido com alto risco de tumores de pele que podem se desenvolver como resultado dessa prática, como demonstrado em várias investigações.
"Recomendamos a interrupção da atividade de bronzeamento artificial e também o fim da comercialização dos dispositivos que emitem raios UV para fins estéticos", explica Olivier Merckel, chefe da unidade de avaliação de riscos da Anses. O Centro Internacional de Pesquisa do Câncer já declarou em 2009 que os raios UV artificiais podem ser cancerígenos. Dematologistas, médicos e até senadores pedem a proibição desses solários desde 2015. As únicas respostas até agora foram o aperto da legislação de uso.
Na França, a Anses afirma que "não há valor mínimo de radiação que possa ser estipulado para proteger os usuários", uma vez que qualquer exposição mínima é prejudicial. O alerta acrescenta que a exposição, mesmo uma vez, ao bronzeamento dos solários antes dos 35 anos de idade, aumenta as chances de desenvolver um melanoma cutâneo em 59%. Já em 2016, um grupo de cientistas americanos mostrou que o uso de solários entre a adolescência e os vinte anos multiplica as chances de sofrer de câncer de pele, principalmente entre as mulheres.
Dmytro Dudchenko - 123RF.com